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22/07/24

Regata Alcatrazes por Boreste Marinha do Brasil

 Por Edson Souza / Divulgação SIVI 51ª  / On Board Sports

A regata Alcatrazes por Boreste Marinha do Brasil teve ao todo 55 milhas náuticas e foi marcada por muita variação de vento na ida e na volta do arquipélago do litoral norte paulista. Pelo menos o tempo ajudou com temperaturas agradáveis para o inverno brasileiro.

Os barcos das classes ORC e BRA-RGS partiram 12h10 do domingo (21) após o desfile no Píer da Vila e alguns só voltaram com o dia raiando. Os velejadores foram recebidos durante toda a madrugada com sopa.

O primeiro a cruzar a linha de chegada — o chamado Fita-Azul — foi o veleiro Crioula, que busca o tricampeonato da SIVI Daycoval; mas no tempo corrigido de sua classe, que é a ORC, a vitória ficou com o +Bravíssimo do Espírito Santo, seguido pelo argentino Mago e pelo uruguaio Albariño.

Os estrangeiros, que novamente enchem a raia da SIVI Daycoval em Ilhabela (SP), completaram o pódio da classe ORC. Os uruguaios do Albariño, nome em referência a um vinho do país, fizeram a festa charrua no píer do YCI durante a madrugada.

Na BRA-RGS, o Zeus (Paulo Moura) foi o vencedor no tempo corrigido depois de 12 horas de regata, seguido pelo Pangea (Jorge Carneiro) e Barco Brasil (José Guilherme Caldas). Na versão B, o melhor da Toque-Toque foi o Tanuki (Rafael Torrentin).

(...) Fizemos uma excelente regata e soubemos administrar bem desde a largada. Contornamos a ilha por volta das 20h com pouquíssimo vento e mar muito calmo. Após contornamos, tomamos a decisão de voltar mais próximo ao continente, apostando na entrada do nordeste e fomos muito felizes com essa tática. Conseguimos chegar muito bem e fazendo Fita-Azul; disse Geréba Carvalho, do Zeus.

Crioula
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+Bravíssimo

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